«Pensa-se a partir do que se escreve e não o contrário».
Luis Aragon , citado in «Escrito na pedra», Jornal Público.
Entendi muitas vezes que o facto de começar uma frase com uma ideia e verificar que a mesma frase acabava noutra ideia, com sentido até inverso, ainda que porventura até mais próximo de mim, seria um sinal da minha inconsistência.
Afinal, talvez se imponha escrever para (nos) pensarmos através do que (de nós) ficou escrito.
Enfim, estou disponível para aceitar isto, por ora, como um rascunho de pensamento, não como uma certeza.
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