«A célebre neurologista Susan Greenfield dava outro exemplo (...). A cientista usa a tradicional história da princesa contada através de um livro versus o jogo de computador com uma princesa como personagem. Nas páginas de um livro e com um contexto quase sofríamos por ela, no ecrâ ninguém se interessa por ela e é encarada como um mero objectivo. Salvar uma princesa num jogo desencadeia a produção de dopamina. Em excesso pode mesmo causar danos no cortex. E o que é que o excesso de dopamina causa? A confusão entre o mundo real e virtual (...)».
In «A geração polegar tem um cérebro só dela» de Andreia Cunha Freitas. Pública, 08.03.2009
O texto do artigo é medíocre. Esta ideia tive de a registar porque intuo a sua veracidade. A seguir.
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