Na exposição sobre Darwin, chamaram-me a atenção para uma frase do senhor, inscrita numa das paredes. Reproduzo-a para memória futura:
«O prazer que experimentamos em ocasiões como esta desorienta a mente - se o olhar tenta seguir o voo de uma borboleta garrida, fica entretanto preso a uma qualquer árvore ou fruto estranhos; se observamos um insecto, a flor em que ele repousa consegue que dele nos esqueçamos...a mente é um caos de deslumbramento.»
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