Alguém escreveu que o esquecimento é mais sublime do que o perdão.
Esqueci, um dia, sem necessidade sequer de perdoar. Não me senti sublime. Esse esquecimento foi-me absolutamente natural.
Agora dizem-me que normal é não perdoar, quanto mais esquecer.
Resta-me concluir que se porventura fui, em algum momento, sublime por natureza, passei a ser, por força das circunstâncias, uma pessoa normal.
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