De itália, via China.

As minhas amigas exibem, volta e meia, roupa muito engraçada das «lojas dos chineses», garantindo que é uma questão de paciência encontrar coisas giras. Mas de uma ou duas vezes que acedi a visitar uma para esse efeito, não fui surpreendida: não consegui comprar nada.

Ontem, com necessidade de «fazer horas» para ir buscar o Têzinho ao ensaio, acabei por entrar numa em Algés. Afinal, porque não? Dei duas voltas e descobri um vestidinho de algodão, verde seco, ideal para dias de praia. Não era caro, mas para a loja que era não seria propriamente barato. De qualquer modo, era fresco, dava com a cor do meu bikini e ficava-me razoavelmente. Trouxe-o para casa.

Ao colocá-lo na máquina para o lavar, nem queria acreditar no que via na estiqueta: na espanhola Zara e afins compro coisas made in China e Índia, ali a acabara de adquirir um produto... italiano.

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