Do amor próprio

De entre os papéis infames de contas pagas e por pagar, de apontamentos que já não servem para nada, por entre anúncios de pizarias e de canalizadores, que me desanimam, sai-me de novo o livrinho das frase do bom e velho Óscar. Cor de rosa «pink». Sabe bem.
Perco-me, de novo, porque me divertem aquelas frases soltas, entre o common sense e o non sense absolutos, pelo o facto de poderem ser lidas num sentido ou no seu exacto contrário, de cabeça para cima ou para baixo, do nosso lado ou do lado dos outros...
Pranto aqui, por conseguinte, a que hoje me chamou a atenção, e apenas porque sim:

«O amor próprio é o início de um romance para a vida inteira».

1 comentário:

io disse...

ça depend, ça depend: a não ser que seja um amor para a vida como os velhos amantes do brel: com orages pelo caminho ...