Na velha estância de Verão,
no Inverno, a doce chuva,
grave, contínua e miúda
alaga de solidão,
esse lugar proscrito
de pardas hospedarias
que guardam em salas vazias
«in memorium» nunca escritos...
..and so on...que já não me lembro do resto.
Por uma razão qualquer esta parte de um «poema» da minha já velha adolescência, e que nunca mais recordei, assalta-me hoje como se não tivesse sido este um pleno dia de Verão de S. Martinho. Deve ser de me encontrar vagamente febril. Ou talvez não. Amanhã é a primeira terça-feira do resto da minha vida.
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