Da im/perfeição dos planos

«(..)Não se ousou o plano porque haveria de ser imperfeito; não se ousou torná-lo perfeito, ainda que não pudesse realmente sê-lo, porque a convicção de que não seria perfeito quebrou a vontade com que ele, ainda que imperfeito, sempre se poderia tentar. Nem me ocorreu nunca que o plano, ainda que imperfeito, poderia ser mais perfeito que o do inimigo. É que o meu vero inimigo, vitorioso desde mim contra Deus era aquela mesma ideia de perfeição(...)».

Barão de Teive - «Da educação do Estóico»

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