
Rumo, por alguns dias, aos Açores.
Antes de ontem, tentava organizar o necessário para levar - vou eu e o Têzinho, ele de férias e eu em trabalho, o que não é coisa fácil de coordenar, asseguro - e eis que, nem de propósito, os Açores ali, na RTP2, pela mão de um programa cujo nome me escapa, mas cujo tema era, precisamente, o livro «Mau tempo no canal».
Já lera mas deixei-me estar. À medida que o programa decorria aumentava a minha vontade de o reler. Agora, com outros olhos. Para que tenho eu não sei quantas centenas de livros se depois, uma vontade incontrolável de reler algum depara, quantas vezes, com um não-sei-onde-estará-será-que-emprestei? Será que está num canto a fazer fosquinhas?
Pouco importa. Direcção FNAC, que a edição era, aliás, bem fraquinha. E da FNAC trouxe, - para além do desapontamento de ver que os livros estão cada vez mais arredados dos impulsos do consumidor médio, num canto obscuro da loja que já mais parece a Worten - feliz, novinho em folha, o livro (agora em edição cor-de-laranja, da Relógio d'Agua) cuja acção tem lugar no Faial e no Pico, foi escrito por um homem da Terceira e que, como me pelo, vou ler a caminho de/e no lugar certo.
Imagem retirada daqui
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