O abominável rasto do que não interessa

É fundamental começar a conseguir pensar fora do quadrado. Só assim teremos força de braços para sair do buraco para que nos lançaram ou nos atirámos nós próprios.
Não é fácil, nem difícil, apenas uma questão de treino...mas, certos exercícios do tipo «smile» e a vontade efectiva de estar presente e resolver o que nos atormenta, por parte de quem mais gosta de nós, ajudam incomensuravelmente, leia-se, sem medida sequer na imaginação mais generosa.
O mais, não interessa. Pudesse eu, todavia, apagar o rasto que, neste caso, o que «não interessa» parece ter irremediavelmente deixado!
Há «rewinds» impossíveis. Espero que não seja o caso.

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