Ainda bem que eu sou eu

Uma, duas, três... as histórias de ditos curiosos, inteligentes ou surpreendentes de crianças conhecidas, de família, sucediam-se por entre risadas e golinhos de cerveja.

A certa altura, enternecido, o M. conta que um sobrinho pequenito, apercebendo-se de que tinha chegado ao Algarve para as ansiadas férias, exclama: «- Já chegámos ao Algarve? Que bom, queria tanto vir! Ainda bem que eu sou eu.»

Imbatível. Ainda bem que eu sou eu.

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