«(...) um mau livro de física é apenas um mau livro de física.; esta em si mesma persiste incólume. No caso de literatura, o mau livro corrói a própria literatura, a havida, que o deixou surgir, e a por vir, que vai por sua vez afectar. Esse é aliás o único critério: o mau livro é justamente o que deixa a literatura em mau estado(...)».
Abel Barros Baptista, «Prejuízos», in «Ler» Junho 2009
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